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Crescimento acelerado não é desenvolvimento. O secretário de Meio Ambiente e Urbanismo de São Gonçalo do Amarante, Hélio Duarte, sabe muito bem disso. E, por saber, afirma que o município está se preparando para esse crescimento rápido. “Se não se preparar, vira um pandemônio”, diz.
O jeito de o poder público acompanhar o rápido crescimento da cidade é com a aplicação da lei. “É o que estamos fazendo. Hoje, nós exigimos tudo. Se alguém quer empreender em São Gonçalo, tem que cumprir o que rege o Plano Diretor e a lei federal de parcelamento do solo, que exige que se faça infraestrutura nos loteamentos (pavimentação, drenagem, iluminação, etc)”, explica o secretário, acrescentando que o empreendedor não perde dinheiro. “Ele está valorizando o empreendimento”.
Hélio Duarte ressalta, entretanto, que essas exigências só passaram a ser feitas na administração do prefeito Jaime Calado, que exerce seu segundo mandato. “Não existe nenhuma rua para calçar da administração de Jaime, mas São Gonçalo tem mais de mil ruas para calçar, passivo de outras gestões que recebemos, quando não se exigia o cumprimento da lei”, diz o secretário. Antigamente, segundo ele, mal iam no cartório fazer parcelamento do solo. Toda a infraestrutura era de responsabilidade da Prefeitura, o que onerava muito o poder público.
(Tribuna do Norte)
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