notícias
Em fevereiro, a Intenção de Consumo das Famílias (ICF), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), apresentou recuo de 0,9% (129,8 pontos) na comparação com o mês imediatamente anterior e queda de 4,2% em relação a fevereiro de 2013. Em janeiro deste ano, a pesquisa já havia apresentado retração de 3,0% em relação a janeiro de 2013. “O aumento sazonal dos gastos no início do ano, além da manutenção de um elevado nível de endividamento e maior dificuldade de aquisição de crédito, manteve a intenção de consumo em um ritmo inferior ao do ano passado”, explica Bruno Fernandes, economista da entidade. Apesar do resultado, o índice mantém-se acima da zona de indiferença (100,0 pontos), indicando um nível favorável.
Na comparação mensal, dois componentes da pesquisa apresentaram variações positivas – Perspectiva Profissional e Momento para Duráveis. O maior comprometimento da renda no início do ano com gastos relacionados a transporte, moradia e educação influenciou o resultado em fevereiro. Já na comparação anual, a ICF novamente apresentou variação negativa, puxada por todos os componentes da pesquisa. Nível elevado de endividamento e crédito mais caro vêm se refletindo em uma maior moderação do consumo no período. Na mesma base de comparação, o último resultado positivo foi em dezembro de 2012. Por faixas de renda, os cortes mostram que o resultado do índice na comparação mensal foi sustentado principalmente pela queda da confiança das famílias com renda até dez salários mínimos, com recuo de 1,1%. As famílias com renda acima dez salários mínimos apresentaram crescimento (0,1%). O índice das famílias mais ricas encontra-se em 133,1 pontos, e o das demais, em 129,3 pontos.
Na comparação mensal, dois componentes da pesquisa apresentaram variações positivas – Perspectiva Profissional e Momento para Duráveis. O maior comprometimento da renda no início do ano com gastos relacionados a transporte, moradia e educação influenciou o resultado em fevereiro. Já na comparação anual, a ICF novamente apresentou variação negativa, puxada por todos os componentes da pesquisa. Nível elevado de endividamento e crédito mais caro vêm se refletindo em uma maior moderação do consumo no período. Na mesma base de comparação, o último resultado positivo foi em dezembro de 2012. Por faixas de renda, os cortes mostram que o resultado do índice na comparação mensal foi sustentado principalmente pela queda da confiança das famílias com renda até dez salários mínimos, com recuo de 1,1%. As famílias com renda acima dez salários mínimos apresentaram crescimento (0,1%). O índice das famílias mais ricas encontra-se em 133,1 pontos, e o das demais, em 129,3 pontos.
Analisando as condições atuais e as perspectivas futuras da economia doméstica, a previsão da Divisão Econômica da CNC é que o volume de vendas do varejo obtenha um crescimento ao redor de 5,0% em 2014.
(CNC)
Os campos abaixo apresentam erro:
- Nome
- Mensagem
Cadastrado com sucesso